sábado, 30 de novembro de 2013

Andrés Chocho vence 50 km dos Jogos Bolivarianos

A partida e o final dos 50 km, com Chocho vitorioso.
Fotos: Alfredo Quispe e Juank Yungasaca Cárdenas.
Montagem: O Marchador.
O equatoriano Andrés Chocho venceu ontem os 50 km marcha dos Jogos Bolivarianos, com o tempo de 3.58.50 horas, estabelecendo um novo recorde dos campeonatos, que era pertença do seu compatriota Xavier Moreno (4.09.07) desde a edição de 2005.

A segunda posição e, consequentemente, medalha de prata, foi alcançada pelo guatemalteco Jorge Ruiz, com 3.59.13, enquanto o terceiro lugar do pódio foi conseguido por outro equatoriano, Jonnathan Caceres, com 4.02.13, sendo de salientar que os cinco primeiros classificados realizaram melhor tempo que o anterior recordista dos campeonatos.

Chocho, de 30 anos de idade, é o atual recordista sul-americano na distância, com o tempo de 3.49.26 horas, marca obtida em Nova Iorque, a 28 de outubro de 2012. Nos 20 km, o seu recorde pessoal é de 1.21.26, marca estabelecida este ano no encontro internacional de Zaniemysl, na Polónia, onde se classificou na quarta posição.

No medalheiro dos Jogos (50 modalidades desportivas), a Colômbia lidera destacadamente com um total de 157 medalhas de ouro (123 de prata e 104 de bronze), seguida da Venezuela, com 144 (156-118), e do Equador, com 62 (66-81).

A este propósito, Jefferson Pérez, duplo medalhado olímpico, convidado a comentar os resultados globais do seu país, que se fez apresentar com 500 atletas e já superou o máximo de 44 medalhas de ouro, alcançadas na edição de 2009, salientou que os níveis evolutivos do desporto equatoriano ainda são inferiores, por exemplo, aos da Colômbia, país que iniciou, há cerca de 12 anos, um projeto nacional de apoio aos seus desportistas, incluindo a construção de infraestruturas. Ainda segundo Pérez, os resultados estão à vista, com a obtenção, por aquele país, de 12 medalhas nas últimas três edições dos Jogos Olímpicos.

Resultados
50 km masculinos
1.º, Cristian Andres Chocho Leon, 1983 (Equador), 3.58.50
2.º, Jorge Armando Ruiz Fajardo, 1989 (Colômbia), 3.59.13
3.º, Jonnathan Wilfrido Caceres Cabrera, 1990 (Equador), 4.02.47
4.º, Ferney Alexis Rojas Mesa, 1987 (Colômbia), 4.04.23
5.º, Pavel Ivar Chihuan Camayo, 1986 (Peru), 4.08.33
6.º, Ronal Rey Quispe Misme, 1989 (Bolívia), 4.11.22
Desclassificado: Jaime Daniel Quiyuch Castañeda, 1988 (Guatemala).

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Mirna Ortiz com ouro nos 20 km dos Jogos Bolivarianos

Mirna Ortiz, dorsal 263, no comando.
Foto: Alfredo Quispe. Montagem: O Marchador
A guatemalteca Mirna Ortiz deu a segunda medalha de ouro ao seu país nas provas de marcha dos Jogos Bolivarianos ao vencer ontem os 20 km com o tempo de 1.34.07 horas, um novo recorde dos jogos (antes, 1.39.14 de Geovana Irusta do Equador, em 2005), repetindo o triunfo conseguido na véspera pelo seu companheiro Erick Barrondo. A atleta detém o recorde americano na distância, com o tempo de 1.28.31, marca obtida este ano em Rio Maior.

Numa competição renhidamente disputada, a jovem colombiana Sandra Arenas (campeã mundial e vencedora da Taça do Mundo, no escalão júnior, em 2012), obteve a medalha de prata, concluindo a prova no tempo de 1.34.23, enquanto a peruana Kimberley Garcia obtinha a medalha de bronze, realizando a marca de 1.34.29, apenas mais 32 segundos que o recorde nacional que a própria possui desde os mundiais de Moscovo.

Os Jogos Bolivarianos, disputados em várias modalidades desportivas, a cada quatro anos, tiveram a sua primeira edição em 1938, na Colômbia, atraindo, este ano, cerca de 3.000 atletas, provenientes da Bolívia, Colômbia, Equador, Panamá, Peru, Venezuela, El Salvador, Guatemala, República Dominicana e Chile.

Resultados
20 km femininos
1.ª, Mirna Sucely Ortiz Flores, 1987 (Guatemala), 1.34.07
2.ª, Sandra Lorena Arenas Campuzano, 1993 (Colômbia), 1.34.23
3.ª, Kimberly Gabriela Garcia Leon, 1993 (Peru), 1.34.29
4.ª, Sandra Viviana Galvis Gomez, 1986 (Colômbia), 1.34.55
5.ª, Angela Melania Castro Chirivechz, 1993 (Bolívia), 1.35.58
6.ª, Bibiana Paola Perez Saquipay, 1989 (Equador), 1.36.51
7.ª, Magaly Neatriz Bonilla Solis, 1992 (Equador), 1.37.07
8.ª, Mayra Carolina Herrera Perez, 1988 (Guatemala), 1.40.05
9.ª, Milangela Rosales, 1979 (Venezuela), 1.40.46
10.ª, Jessica Hancco, 1995 (Peru), 1.48.42
Desistente: Wendy G. Cornejo, 1993 (Colômbia).

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Barrondo vence 20 km dos Jogos Bolivarianos

Barrondo decide no final. Foto: CO Peruano EFE.
Montagem: O Marchador
Erick Barrondo, medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 2012, triunfou ontem na prova masculina dos 20 km marcha dos XVII Jogos Bolivarianos, que decorrem na cidade de Trujillo, no Perú, realizando o tempo de 1.23.24 horas. A medalha de prata foi para o colombiano José Montaña, com 1.23.42, e a de bronze para o júnior venezuelano Richard Vargas, com 1.24.03.

O atleta guatemalteco integrou um grupo de 7 atletas que se manteve unido na primeira metade da competição e que, progressivamente foi perdendo elementos, restando, no último terço da prova apenas 4 atletas. A três quilómetros do final, Barrondo acelerou o ritmo e terminou vitorioso, com uma confortável vantagem.

Barrondo finaliza, assim, a época desportiva, que teve um sabor agridoce, com triunfos nos 20 km do Grande Prémio de Dublin, na Irlanda, e nos 50 km de Dudince, na Eslováquia, onde, inclusivamente, estabeleceu um novo recorde nacional para o seu país, mas com a desilusão da desclassificação sofrida nos Mundiais de Moscovo, quando seguia no grupo da frente.

Vamos a ver como se comporta, em 2014, a excelente equipa de marchadores que a Guatemala dispõe no momento, com Erick Barrondo, Jaime Quiyuch, Aníbal Paau, Mirna Ortiz, e Mayra Herrera, havendo necessidade de melhorar, certamente, num ou noutro caso, os índices técnicos-regulamentares.

Rigoberto Medina, treinador de nacionalidade cubana, responsável pela equipa de elite da marcha atlética da Guatemala, que conquistou 4 medalhas panamericanas e uma (a primeira) olímpica, abandonou repentinamente o cargo, e cabe agora à Federação de Atletismo, em colaboração com o Comité Olímpico, encontrar um novo treinador, provavelmente estrangeiro. A escolha será conhecida, o mais tardar, em janeiro próximo.

Resultados
20 km masculinos
1.º, Erick Bernabe Barrondo Garcia, 1991 (Guatemala), 1.23.25
2.º, Jose Leonardo Montaña Arevalo, 1992 (Colômbia), 1.23.43
3.º, Richard Egrey Vargas Carrillo, 1994 (Venezuela), 1.24.04
4.º, Marco Antonio Rodriguez Pardo, 1994 (Bolívia), 1.25.22
5.º, Mauricio Jose Arteaga Sanchez, 1988 (Equador), 1.26.13
6.º, Yerenman Asdrubal Salazar Guzman, 1993 (Venezuela), 1.27.45
7.º, Jaime Rolando Saquipay Pañi, 1979 (Equador), 1.32.02
8.º, Luis Henry Campos Cruz, 1995 (Peru), 1.34.13
Desclassificados: Anibal Eduardo Paau, 1987 (Guatemala) e Sergio Alexander Carrilho Zegarra, 1994 (Peru).

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Início da pista coberta em Boras, Suécia

Siw Karlström ladeada pelos participantes nos 5.000 m em Boras.
Foto: 
Börje Hansson

Ato Ibáñez, com 19.15,9, e Perseus Karlström, com 19.18,9, obtiveram novos recordes pessoais por significativos 36,1 e 48,5 segundos na distância de 5.000 metros marcha em recinto coberto em competição disputada em Boras, Suécia, no passado sábado (dia 23).

Os registos alcançados posicionam-se agora nas terceira e quarta posições do ranking de sempre da Suécia, logo atrás das prestações de Stefan Johansson (18.27,95) e de Jan Staaf (19.04,48) quando estes foram 3.º e 6.º classificados nos Europeus de Pista Coberta em Génova-1992.

O norueguês Håvard Haukenes foi o terceiro classificado (21.07,9), também com recorde pessoal.

A foto retrata os participantes na prova, Håvard Haukenes, Perseus Karlström, Anders Hansson e Ato Ibáñez, e ao centro, a mãe e treinadora de Ato e Perseus, Siw Karlström (antes Gustafsson, Vera-Ibáñez), vencedora da Taça do Mundo de Marcha de 1981 e bronze nos Campeonatos da Europa de Estugarda-1986.

Resultados
5.000 metros masculinos
1.º, Ato Ibáñez (Eskilstuna FI), 19.15,9
2.º, Perseus Karlström (Eskilstuna FI), 19.18,9
3.º, Håvard Haukenes (TIF Viking - Noruega), 21.07,9
4.º, Anders Hansson (SK Svänge), 21.45,9

3000 metros veteranos masculinos
1.º, Per-Åke Lindkvist, M70 (Billingens VK), 20.06,0

Colaboração: Birger Fält

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Campeonatos dos EUA de 50 km

Em cima, Luis López, e os campeões norte-americanos Patrick
Stroupe e Erin Taylor-Talcott. Em baixo: a partida conjunta dos
50 km e de outras provas do programa. Fotos: Jeff Salvage.
Montagem: O Marchador
Nos Campeonatos (abertos) dos Estados Unidos da América, realizados este sábado em Coconut Creek, na Florida, que o porto-riquenho Luis López triunfou com a marca de 4.23.12 horas, Patrick Stroupe foi o melhor atleta americano ao classificar-se na segunda posição, arrecadando o título nacional com o tempo de 4.25.06 h, se bem que um pouco distante da sua melhor marca, de 4.19.43 h, obtida no ano passado em Santee, CA. John Nunn, apontado como o principal favorito à vitória, acabou por ser desclassificado.

Na prova feminina, há a destacar a proeza da americana Erin Taylor-Talcott que, sagrando-se campeã nacional na distância de 50 km, estabeleceu ainda um novo recorde mundial de masters (W35), com a marca de 4.50.40 h, menos 11 minutos que o anterior máximo, curiosamente fazendo melhor que o seu marido, Dave Talcott, vice-campeão masculino, com 5.00.26 h.

Sob condições atmosféricas muito duras, com temperaturas na casa dos 30 graus centígrados e uma terrível humidade, os melhores atletas apresentaram-se nos campeonatos, realizados num circuito de 2 km, com a possibilidade de serem selecionados para a Taça do Mundo de Marcha de 2014, em Taicang, na China, tendo sido distribuídos prémios monetários no valor de 20.000 dólares.

Resultados
50 km masculinos
1.º, Luis López (Porto Rico), 4.23.12
2.º, Patrick Stroupe, 4.25.06
3.º, Crighton Connolly (Canadá), 4.28.22
4.º, Francisco Pantoja (México), 4.41.21
5.º, Dave Talcott (M50), 5.00.26
6.º, Ian Whatley (M50), 5.02.09
7.º, Ray Sharp (M50), 5.14.46
8.º, Michael Mannozzi, 5.25.49
9.º, Pablo Gomez (M40), 5.59.42
10.º, Bruce Logan (M45), 6.06.50
11.º, Vladimir Haluska (M60), 6.11.09
Desclassificados: John Nunn (M35), Omar Nash (M35), Dan O'Brien (M45), Paul Terbrack (M50).
Desistente: John Backlund (M70).

50 km femininos
1.ª, Erin Taylor-Talcott (W35), 4.50.40
2.ª, Cathy Mayfield (W60), 6.20.49
3.ª, Darlene Backlund (W65), 6.46.28

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Julia Takacs e Alvaro Martín destacaram-se em Toledo

Imagens das principais provas de marcha em Toledo.
Fotos: Club Atletismo San Ildefonso.
Montagem: O Marchador
Os internacionais Julia Takacs e Alvaro Martín venceram, este sábado, a 26.ª edição da “Espada Toledana”, realizada na distância de 5 km, num circuito de seis voltas, percorrido na Avenida da Reconquista, uma das principais artérias de Toledo, e que este ano contou com uma participação recorde de centena e meia de atletas.

Na prova feminina, Takacs triunfou com a marca de 21.54, o que constitui novo recorde do circuito, melhorando em 27 segundos a marca que Ainhoa Pinedo, regressada recentemente da China onde participou na Volta ao Taihu, havia estabelecido em 2010. Agora foi terceira com 22.43, mais 15 segundos que Lorena Luaces, a segunda classificada (22.28).

No setor masculino, o nível foi realmente excelente com os dois primeiros classificados, Alvaro Martín (20.03) e Diego Garcia (20.11) a estabelecerem as melhores marcas espanholas de sempre nas categorias júnior e sub-23 e juvenil, respetivamente. Marc Tur, outra jovem promessa espanhola terminou na terceira posição do pódio, obtendo a marca de 20.14.

Esta edição voltou a contar com participação portuguesa, com Hélder Santos, do Gira Sol RC, a ser 2.º júnior e 9.º na geral (22.13) e André Pagaime, do CF Belenenses, 16.º na geral (24.05), atletas que obtiveram novos recordes pessoais na distância e que são treinados pelo credenciado fundista Luís Feiteira.

A competição, destinada aos escalões de benjamins a seniores, e que integrou os campeonatos autonómicos de estrada, foi organizada pelo Clube de Atletismo de Toledo, e contou com a participação recorde de centena e meia de atletas e muito público a animar a tarde-noite da capital da comunidade autónoma de Castilla-La Mancha, “Cidade Património da Humanidade”.

Uma nota final para a presença de uma das mais prestigiadas figuras do desporto toledano, o ciclista Federico Martín Bahamontes, vencedor do Tour de França de 1959, que acompanhou os marchadores nas cerimónias de premiação.

Classificações das principais provas
5 km juniores e seniores femininos
1.ª, Julia Takacs Nyerges, 1989 (Playas de Castellon), 21.54
2.ª, Lorena Luaces Barril, 1984 (At. San Sebastian), 22.28
3.ª, Ainhoa Pinedo González, 1983 (A.D.Marathon), 22.43
4.ª, Laura GarciaCaro, 1995 (A.D.Marathon), 24.34 - 1.ª, júnior
5.ª, Maria Larios Lopez, 1992 (A.D.Marathon), 24.54
6.ª, Mº Dolores Marcos Valero, 1979 (Millennium Torrevieja), 24.55
7.ª, Lidia SanchezPuebla Fernandez, 1996 (Playas de Castellon), 25.52 - 2.ª, júnior
8.ª, Carla Sataelena García, 1996 (CASCiudad de Segovia), 26.00 - 3.ª, júnior
9.ª, Macarena Martín Uriol, 1992 (Juventud Atletica Elche), 26.23
10.ª, Alexandra Tardío Ortega, 1996 (CA Almendralejo), 26.35 - 4.ª, júnior
11.ª, Laura Sanchidrian Martinez, 1994 (Cronos Villaviciosa), 26.59
12.ª, Alicia Cristóbal Muñoz, 1990 (CA ValladolidU.Va), 27.01
13.ª, Veronica Colomo Diez, 1981 (Scania Pamplona Atletico), 27.09
14.ª, Myriam Fernández Andrés, 1981 (Simply Scorpio 71), 27.35
15.ª, Irene Santamaría Olivera, 1995 (Pamplona Atletico), 27.50 - 5.ª, júnior
16.ª, Verónica Aliaga Gálavez, 1992 (CA Torrent), 28.03
17.ª, Elena Díaz Velázquez, 1985 (Oviedo Atletismo), 28.31
18.ª, María del Pinar Polo Romero, 1993 (Caja Circulo Capiscol), 28.37
19.ª, Anabel Gonzalez Diaz, 1996 (Atletismo Alcorcon), 29.07 - 6.ª, júnior
20.ª, Alicia Diaz Albujer, 1990 (Atletismo Caudete), 29.41
21.ª, Miran Meco Ortiz, 1995 (Inmob. Teo Valdepeñas), 29.42 - 7.ª, júnior
22.ª, Alicia del Rio Hernandez, 1996 (A.D.Marathon), 30.32 - 8.ª, júnior
23.ª, …
24.ª, María Teresa Pampliega Castrillo, 1970 (Caja Circulo Capiscol), 30.56
25.ª, Beata Betlej Spytkowska, 1968 (GicbC.A.Palafrugell), 31.22
26.ª, Marina Soriano Zamora, 1995 (CAP Alcobendas), 31.26 - 9.ª, júnior
27.ª, Diana Garcia Martin, 1993 (A.A.Mostoles), 31.30
28.ª, Maria Jose Briz Rodriguez, 1951 (Lynze Parla), 31.35
29.ª, Laura Garcia Reyes, 1991 (CA Diocles Mérida), 31.38
30.ª, Adela Martinez Gomez, 1981 (Atletica Benalmadena), 31.40
31.ª, Carmen Martin Piñuela, 1966 (Suanzes), 31.41
32.ª, Sofia Rubio Rodriguez, 1996 (Inmob. Teo Valdepeñas), 31.57 - 10.ª, júnior
33.ª, Alicia Calderón García, 1996 (Capex), 33.25 - 11.ª, júnior
34.ª, Rocío Pérez España, 1996 (La Inmaculada Atletismo), 33.50 - 12.ª, júnior
35.ª, Macarena Uriol Batuecas, 1960 (CA Almendralejo), 34.31
36.ª, Sonia Ildefonso Gonzalez, 1968 (Suanzes), 34.35
37.ª, Mª Carmen Merino Carrizosa, 1967 (CA Almendralejo), 35.10
38.ª, Mª José de Cruces Ramos, 1970 (CA Almendralejo), 36.14

5 km juniores e seniores masculinos
1.º, Alvaro Martin Uriol, 1994 (Playas de Castellon), 20.03
2.º, Diego Garcia Carrera, 1996 (A.D.Marathon), 20.11 - 1.º, júnior
3.º, Marc Vicent Tur Pico, 1994 (SG Pontevedra), 20.14
4.º, Francisco Arcilla Aller, 1984 (Playas de Castellon), 21.13
5.º, Mario Sillero Mesonero, 1990 (Huracan Fent Cami), 21.16
6.º, Ivan Pajuelo Paredes, 1993 (A.D.Marathon), 21.26
7.º, Luis Cambronero Lopez, 1993 (Real Sociedad), 22.04
8.º, Luis Manuel Pérez Osorio, 1992 (A.D.Marathon), 22.07
9.º, Hélder Santos, 1996 (Girasol Ramos Catarino - Portugal), 22.13 - 2.º, júnior
10.º, Leonardo Toro Lopez, 1967 (Atletismo Badajoz), 22.26
11.º, Adrián López Sánchez, 1995 (CA Almendralejo), 22.48 - 3.º, júnior
12.º, Jose Luis Duce, 1973 (A.D.Marathon), 22.56
13.º, Miguel Periañez García, 1962 (Capex), 23.02
14.º, Niall Prendville, 1990 (Farranfore Valley Ac.), 23.56
15.º, Pedro de La Mata Maria, 1996 (CAP Alcobendas), 24.01 - 4.º, júnior
16.º, André Pagaime, 1993 (CF Belenenses - Portugal), 24.05
17.º, Fco Julio Carmona Gordillo, 1978 (Atletismo Hinaco Monzon), 24.22
18.º, Maksym Pylypovych, 1995 (Club Atletismo Torrevieja), 24.39 - 5.º, júnior
19.º, Basilio Sántos Rex, 1996 (CA Almendralejo), 25.06 - 6.º, júnior
20.º, Adolfo Garcia Marin, 1963 (Union Atletica Coslada), 25.07
21.º, Manuel L. Fernández Ortiz, 1996 (CA Almendralejo), 25.15 - 7.º, júnior
22.º, Jesus Sanchez Pizarro, 1996 (San Ildefonso), 25.28 - 8.º, júnior
23.º, David Cervello Español, 1977 (Avinent Ca Manresa), 26.08
24.º, Luis Mahugo Tejera, 1960 (Puerto Realejos), 26.35
25.º, Israel Martinez Gil, 1996 (Millennium Torrevieja), 26.51 - 9.º, júnior
26.º, Oscar Crespo Romo, 1979 (A.A.Mostoles), 26.54
27.º, Jose Miñoz Belmonte, 1961 (CA Zafra), 27.08
28.º, Juan Carlos Ugarte Leturia, 1957 (Aloña Mendi Oñate), 28.10
29.º, Joaquin Vinagre Blazquez, 1973 (Millennium Torrevieja), 28.55
30.º, Víctor Manuel Sánchez Moreno, 1973 (Bahía de Algeciras), 29.03
31.º, Benito Leon Gonzalez, 1946 (Lynze Parla), 30.53
32.º, Mario Quintana Farrona, 1987 (CA Diocles Mérida), 32.35
33.º, Idelfonso Rodriguez Garcia, 1965 (A.D.Marathon), 32.38
34.º, Luciano Vinagre Barriga, 1949 (Millennium Torrevieja), 37.47

domingo, 24 de novembro de 2013

Vasco Guedes nomeado para Baku, Azerbaijão

A cidade de Baku e Vasco Guedes.
Foto: AEA. Montagem: O Marchador
Vasco Guedes, promovido recentemente a juiz internacional de marcha, foi nomeado pela Associação Europeia de Atletismo para atuar nos “trials” dos Jogos Olímpicos da Juventude, que terão lugar no próximo ano, de 6 a 8 de junho, em Baku, capital do Azerbaijão, cidade localizada nas margens do mar Cáspio.

O juiz da Associação de Atletismo de Santarém estrear-se-á em grandes competições internacionais na capital do Azerbaijão e, provavelmente, terá por companheiros de equipa, o checo Miloslav Lapka, indicado para juiz-chefe, a espanhola Alicia Ruano, o irlandês Shaun Gallagher e a eslovaca Zuzana Malikova, também convidados para iguais funções pelo organismo que tutela o atletismo europeu.

Vasco Guedes é, assim, dos juízes portugueses que integram o novo painel europeu de juízes internacionais de marcha, o primeiro a merecer da Associação Europeia a distinção para integrar a equipa internacional de oficiais numa das competições por si organizadas, dando-se ainda o caso de ser o único oficial luso nomeado para a referida competição.

“Estou extremamente satisfeito e orgulhoso por ter conseguido a certificação internacional de nível II. O convite que recebi para me candidatar representou o culminar de uma situação de reconhecimento”, assim se expressou Vasco Guedes, quando questionado relativamente à certificação de Athlone, acrescentando que se sente orgulhoso em ter sido um dos selecionados para participar nos exigentes testes.

O juiz internacional acrescentaria ainda que tem um sentimento de dever cumprido ao conseguir, finalmente, a entrada no painel internacional. “Não escondo que era este um objetivo pessoal (apenas revelado a uma pessoa), e o facto de ter sido nomeado para a minha primeira competição internacional representa a concretização de um sonho, alimentado há 20 anos”, concluiu Guedes.

sábado, 23 de novembro de 2013

Lisboa corta na marcha do Grande Prémio de Natal

Atletas internacionais nas provas de marcha do GP Natal de 2011.
Foto: O Marchador
A Associação de Atletismo de Lisboa (AAL) anunciou o programa da edição deste ano do tradicional Grande Prémio de Natal e, como vem sucedendo desde 1978 (com a excepção de 1996, por motivo de obras nos Restauradores), a marcha atlética está incluída no conjunto de provas. No entanto, duas novidades constituem estranheza: a eliminação dos prémios monetários para os atletas da disciplina e a redução da distância das provas de 5 km para 3 km.
 
Já se sabe que o torpedeamento do desporto associativo nos dias que correm tem criado grandes dificuldades ao funcionamento dos clubes, das associações e das federações. Em muitos casos ficam postas em causa as possibilidades de organização de provas, o apoio à deslocação de atletas e, nalguns casos, a própria sobrevivência de secções ou mesmo de clubes inteiros.
 
Ainda assim será difícil compreender que a AAL tenha posto fim aos prémios monetários do Grande Prémio de Natal mas apenas no referente às provas de marcha. Espantoso! Os prémios atribuídos às corridas do mesmo torneio não sofreram qualquer alteração. O mesmo é dizer que, para a AAL, se for necessário cortar, então corte-se logo na marcha. Resta saber o que vai a organização ganhar com isso, atendendo a que, já de si e desde que foram instituídos, os prémios monetários da marcha no Grande Prémio de Natal sempre foram muito inferiores aos da corrida.
 
Mas se esta evidente diferenciação causa estranheza, o que poderá dizer-se da diminuição das distâncias das provas de marcha atlética? Desde os tempos em que as provas de marcha começavam no Estádio da Luz (masculinos) ou na Feira Popular (femininos) e terminavam na Praça dos Restauradores até ao formato vigente ainda no ano passado (cinco voltas a um circuito de 1 km no caso dos seniores), várias foram as distâncias programadas, que passaram, por exemplo, por provas de várias voltas no circuito que compreendia toda a Avenida da Liberdade.
 
Porquê, então, agora fazer apenas 3 km? Será para poupar no tempo de ocupação dos juízes? Será para aproximar a distância do zero? Estará a Associação de Atletismo de Lisboa a pensar fazer o mesmo noutras provas de marcha do calendário anual?
 
Confrontado com algumas destas questões por um dirigente de clube que em reunião técnica com a AAL quis saber das razões de tão estranhas alterações, o presidente da associação distrital, Marcel de Almeida, respondeu que não foram encontrados patrocinadores para as provas de marcha.
 
Tão inusitada resposta suscita de imediato mais algumas questões.
 
Então a AAL procura patrocínios para as provas de marcha?! Essa é uma grande novidade, porque não só nunca se soube de tão dedicado empenho em benefício da marcha atlética como nunca se viu qualquer efeito de campanhas de «marketing» ou de angariação de fundos que tivessem sido levadas a cabo pela AAL a pretexto do apoio a esta disciplina do atletismo.
 
E quanto renderam os patrocínios obtidos para as provas de corrida do Grande Prémio de Natal? Foram obtidos para as corridas em exclusivo ou para o Grande Prémio de Natal no seu todo?
 
Historicamente, a marcha atlética tem uma ligação estreita ao Grande Prémio de Natal, uma ligação que vem quase do tempo do renascimento da marcha em Portugal. A primeira edição do G.P. Natal com marcha atlética teve lugar em 19 de Dezembro de 1978, só com masculinos. Em 1983 já alinharam atletas femininos. Em 1991, os seniores presentes acabaram por não linhar nas provas por alegarem acto discriminatório da organização. Em 1996, como atrás se disse, não se realizaram provas de marcha atlética devido às obras nos Restauradores.
 
E foi com o grande carinho e o incansável apoio do então presidente da AAL, Mário Paiva, que a marcha teve as primeiras inclusões no programa do GP Natal.
 
A participação de marchadores neste importante evento da AAL registou-se quase sempre com os melhores especialistas nacionais, entre os quais atletas olímpicos e atletas medalhados em grandes competições internacionais, que com a sua presença ajudaram a dignificar as várias edições do grande prémio em que tomaram parte. Nunca terá sido salientado mas em várias ocasiões os principais marchadores foram os atletas de maior valia absoluta que alinharam no Grande Prémio de Natal (considerando corredores e marchadores).
 
As provas de marcha do Grande Prémio de Natal não têm tantos participantes como as de corrida. Esse é um facto evidente. Mas, em contrapartida, entre os marchadores presentes contam-se habitualmente alguns dos melhores de mundo, incluindo atletas filiados na associação organizadora.
 
Como compreender que ao fim de todos estes anos se continue a segregar a marcha?
 
Se isto não é discriminação, então será o quê?

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Cheboksary vai acolher as Taças do Mundo de 2016 e 2018

A assinatura do compromisso e imagens de Cheboksary-2008.
Fotos: IAAF e Europetelevision.info. Montagem: O Marchador.
A proposta, apresentada pelos dirigentes da Federação de Atletismo da Rússia, de organizar as edições de 2016 e 2018 da Taça do Mundo de Marcha em Cheboksary, capital da República da Chuvásquia, foi aceite pela IAAF, certamente tendo em mente o êxito organizativo que representou a realização de igual evento em 2008, naquela mesma cidade.

Valentin Balahnichev, presidente da Federação de Atletismo da Rússia e membro do Conselho da Federação Internacional de Atletismo, afirmou que é uma honra para o seu país levar a efeito, por duas vezes consecutivas, a organização de um evento desta magnitude, estando certo que serão usados os meios tecnológicos de ponta e corrigidos algumas deficiências verificadas na edição de 2008.

Para a República da Chuvásquia a marcha atlética na região é considerada o desporto favorito e uma aposta permanente dos dirigentes locais. Alternando anualmente com Saranks, capital da República da Mordóvia, Cheboksary acolhe os campeonatos nacionais da especialidade, sempre disputados em redor do belo lago da cidade, num circuito de 2 quilómetros.

São vários os marchadores oriundos da região que têm brilhado nas grandes competições internacionais. Destacamos dois deles, ambos no setor feminino: Yelena Nikolayeva, campeã olímpica em Atlanta (1996), campeã mundial em Paris (2003) e vencedora das Taças do Mundo de 2003 (Cheboksary) e de 2004 (Naumburg), e Olimpiada Ivanova, vice-campeã olímpica em Atenas (2004) e campeã mundial em Edmonton (2001) e Helsínquia (2005).

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Campeonatos Centro-Americanos Infantil A e Juvenil C, em Manágua

Melany Elias, Ever Gomez, Arely Morales e Gerson Navas,
e a partidas das provas femininas. Fotos: facebook de Mynor
Daniel Sarat. Montagem: O Marchador.
A representação de El Salvador, com 5 medalhas nas provas de marcha (3 de ouro e 2 de bronze), destacou-se nos 7.os Campeonatos Centro-Americanos Infantil A (12 e 13 anos) e Juvenil C (14 e 15 anos) que se disputaram, de 15 a 17 deste mês, na cidade de Manágua, na Nicarágua.

As outras formações que conquistaram medalhas na disciplina foram as da Guatemala, com 3 (1 de ouro e 2 de prata), da Costa Rica, igualmente com 3 (2 de prata e 1 de bronze), e da Nicarágua com 1 (bronze).

Individualmente registe-se o facto de as vitórias terem sido obtidas de forma confortável. Foram campeões, nos juvenis C, Gerson Navas, de El Salvador, com 24.06,87 nos 5.000 metros, um novo recorde centro-americano por 38 segundos (anterior, 24.45,33 de Oscar Menjivar, El Salvador, desde 15.11.2012), e Arely Morales, da Guatemala, com 20.27,22 nos 4.000 metros, a 3 segundos apenas do máximo de área. Nos infantis A, os títulos foram para os salvadorenhos Ever Gómez, com 16.34,1 nos 3.000 metros, e Melany Elias, de 12 anos, com 9.49,26 nos 2.000 metros, esta distando escassos 3,6 segundos do recorde centro-americano.

Resultados
5.000 metros masculinos - u16
1.º, Gerson Otoniel Navas Jiménez, 1998 (El Salvador), 24.06,87
2.º, Dennis Alfredo Pérez de León, 1998 (Guatemala), 25.53,96
3.º, Frank Alberto Hernández Silva, 1999 (El Salvador), 26.17,01
4.º, Joseph Alejandro Hernández Silva, 1999 (El Salvador), 26.28,42
5.º, Juan Manuel Calderon Zúñiga, 1999 (Costa Rica), 27.28,47
6.º, Osvaldo José Flores García, 1998 (Costa Rica), 28.23,40
7.º, Roldan Alberto Vargas Hidalgo, 1998 (Costa Rica), 30.22,16
8.º, Yosshuar Anin Mejia Gutiérrez, 1999 (Nicarágua), 34.06,84
9.º, Ángel José Guerrero Rueda, 1999 (Nicarágua), 34.21,92
Desclassificado: Sergio Daniel Sacul Caal, 1998 (Guatemala).

4.000 metros femininos - u16
1.ª, Arely Esmeralda Morales Hernández, 1998 (Guatemala), 20.27,22
2.ª, Madeleine Alicia Grave Chávez, 1998 (Guatemala), 22.52,15
3.ª, Katya Vanessa Almendarez Sandoval, 1999 (El Salvador), 23.51,26
4.ª, Wendy Maria Porras Barrantes, 1999 (Costa Rica), 25.29,05
5.ª, Viviana Vargas Rodríguez, 1998 (Costa Rica), 27.02,59
6.ª, Andrea Michelle Reyes Abrego, 1999 (El Salvador), 27.54,41
Desclassificado: Josefa Victorina Rodríguez Cochojil, 1999 (Guatemala).
Desistente: Ana Francela Rivera Zapata, 1999 (Nicarágua).

3.000 metros masculinos - u14
1.º, Ever Armando Gómez Marroquin, 2000 (El Salvador), 16.34,1
2.º, Schmaiquel Geovanny Hernández Mora, 2001 (Costa Rica), 18.34,4
3.º, Jefferson Manuel Quiroz Veles, 2001 (Nicarágua), 19.05,3
4.º, Eusebio David Chávez Castillo, 2000 (Panamá), 19.06,4
5.º, Alvin de Jesús Torres Ampie, 2000 (Nicarágua), 19.17,6
6.º, Cristopher Isaac Arguedas López, 2000 (Costa Rica), 19.45,4

2.000 metros femininos - u14
1.ª, Melany Nicolle Elias Trejo, 2001 (El Salvador), 9.49,26
2.ª, Noelia Vargas Mena, 2000 (Costa Rica), 10.32,82
3.ª, Paulina del Carmen Ortega Elizondo, 2001 (Costa Rica), 11.01,88
4.ª, Hillary Bastos Otarola, 2000 (Costa Rica), 12.10,77
5.ª, Francisca Auxiliadora Tapia González, 2000 (Nicarágua), 12.15,67
6.ª, Kayra Yaenin Atencio Urrea, 2001 (Panamá), 12.55,87

Colaboração: Kristina Saltanovic

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Courtney Ruske destacou-se nos campeonatos neozelandeses

Courtney Ruske em Ngataringa Bay.
Foto: Federação da Nova Zelândia
A marchadora júnior, Courtney Ruske, venceu os campeonatos do seu país, disputados este sábado em Ngataringa Bay, alcançando um duplo triunfo, na prova da sua categoria, na distância 10 km (56.17) e, depois, nos 20 km seniores (1.53.58), onde obteve a qualificação para os Campeonatos da Oceânia que terão lugar em Hobart na Austrália, a 2 de fevereiro, primeira das provas pontuáveis (categoria C) para o challenge da IAAF.

Com a desclassificação do campeão nacional de 2012, Graeme Jones, nos 50 km marcha, o único concorrente em prova, o título nacional na distância ficou este ano por atribuir, concentrando-se as atenções na boa qualidade dos participantes nas provas dos escalões de juniores, ganhas por atletas australianos.

No setor feminino, Tayla Paige Billington, de 16 anos, garantiu a vitória na primeira participação na distância de 10 km para juniores, com o tempo de 50.41. Filha de uma antiga atleta internacional, Jenny Jones-Billington, que em 1993 representou a seleção do seu país na Taça do Mundo de Monterrey, obtendo, nesse ano, o título australiano, com o tempo de 46.06, Tayla segue as pisadas da mãe desde os 6 anos de idade.

No setor masculino, Nathan Brill, vitorioso nos 10 km com o tempo de 43.58, é um dos talentosos jovens australianos do momento. Este ano, em Donetsk, por ocasião dos Mundiais de Juvenis, classificou-se na sexta posição, com 42.54,70 (recorde pessoal),tendo acompanhado o grupo da frente até aos 8.000 metros de prova. O título nacional ficou entregue a Jonathan Lord (51.59).

Resultados
10 km juniores masculinos
1.º, Nathan Brill (Austrália), 43.58
2.º, Jonathan Lord (South Canterbury), 51.59
3.º, Kyle Bird (Austrália), 54.52
4.º, Jared Free (Waitakere City), 55.06

10 km juniores femininos
1.ª, Tayla-Paige Billington (Austrália), 50.41
2.ª, Courtney Ruske (Christchurch Avon), 56.17 (20 km, 1.53.58)

20 km seniores femininos
1.ª, Kate Newitt (Port Hills), 1.57.58
2.ª, Sue Hoskin (Striders), 2.22.04

20 km veteranos femininos
Desclassificadas: Julie Edmunds, W40 (Caversham) e Terri Grimmett, W55 (Scottish).

50 km masculinos (abertos)
Desclassificado: Graeme Jones (Napier Harrier Club).

20 km masculinos (extra-campeonatos)
1.º, Mike Morresey (Egmont), 1.50.01
2.º,  Rodney Thorne (Individual), 2.10.57

Fonte: Heel and Toe Online

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Juízes Internacionais de Marcha em painel europeu renovado

Os participantes no curso de Athlone, Irlanda.
Foto cedida por Pierce O'Callaghan
Apenas metade dos juízes que integravam o painel internacional de especialistas de marcha para a zona europeia se mantêm na referida graduação, determinada em função dos resultados apurados no curso de formação e certificação levado a efeito em Athlone, na Irlanda, no passado mês de outubro.

Do novo painel, que vigorará até 2017, com membros de 15 diferentes nacionalidades europeias, há a salientar que Portugal, Espanha e Alemanha têm o número máximo de elementos permitidos, três cada, mas se se considerar que aqueles países ibéricos também integram dois seus juízes no painel internacional da IAAF, tal número global representa uma das maiores cifras mundiais, apenas suplantada pelos Estados Unidos da América e pela Austrália que, por via da não limitação numérica nos painéis continentais respetivos, apresentam aí um número mais elevado de juízes.  

A composição final do painel será determinada após a realização, em outubro de 2014, dos exames destinados aos 31 juízes integrados no painel da federação internacional (17 europeus), a que se acrescentarão os juízes provenientes dos vários painéis continentais, número que será definido mediante atribuição de quotas. Em 2009, na última certificação para o nível mais elevado, a IAAF atribuiu seis vagas à Europa, com sucesso para três dos seus representantes.

Eis a constituição provisória do novo Painel Internacional de Juízes de Marcha (Europa):

Alemanha
Christian Melchior
Jens Grunberg
Evelyn Mertin

Croácia
Vesna Babic

Dinamarca
Inge-Marie Scholer

Eslováquia
Martin Skarba
Zuzana Malikova

Espanha
Alicia Ruano
Luis Saladie
Sergio Solana

Estónia
Jekaterina jutkina

França
Bruno Fourgeron
Fabrice Le Meur

Grã-Bretanha
Ian Richards
Noel Carmody

Grécia
Zoi Gkini

Hungria
Orsolya Gruber

Irlanda
Shaun Gallagher
Ray Flynn

Itália
Mara Baleani

Portugal
Ana Toureiro
José Ganso
Vasco Guedes

Roménia
Alexandru Nicolae Stefan

Rússia
Maris Peterson